O tempo voa e o tal do Kos entra em cena outra vez
Dizendo que rir de tudo faz bem, seja lá o que for, talvez
Fala “meh” e desaparece, mas curte ver a bagunça
E no dia do “parabéns”, a gente finge que se junta
“Vamos jogar dropper?” — vira quase um bordão
E a galera acha engraçado, sem muito embasamento ou razão
Quem entra no flow é que aguenta a piada que surge
Pois Kos domina o chat, sem pressa, sem urge
Feliz aniversário, Kos — ou seja lá que nome
Se é grande data ou detalhe, você que some
Um brinde meio cínico, mas vale a intenção
Se ironia é o tempero, que se faça a celebração
Zoar o Kirito? Ah, isso ele faz sem pensar
Até a voz falhar, mas a pose não vai largar
Falou de hype do Kindome, fez o chat conspirar
Mas no BoatRace com o Seis, busca recorde sem parar
Ironia virou assinatura, meio marca registrada
O humor meio ácido dispensa qualquer fachada
Seja com promessa ou brincadeira — Kos sempre acha um jeito
De deixar o povo rindo (ou revirando o olho) do seu conceito
Feliz aniversário, Kos — ou seja lá que nome
Se é grande data ou detalhe, você que some
Um brinde meio cínico, mas vale a intenção
Se ironia é o tempero, que se faça a celebração
Hoje, a gente finge que tudo faz sentido
Parabéns com sorrisos (sem saber se é merecido)
Mas ei, que seja no estilo que você vive a pregar
Um pouco de caos no chat, e estamos prontos pra brindar
Feliz aniversário, Kos — ou seja lá que nome
Um sarcasmo de presente, é o que se consome
Cante conosco, ou fique calado em seu mundinho
De qualquer forma, tá registrado: parabéns e um carinho
E assim se encerra esse canto, meio ácido, meio normal
Um parabéns com ironia que ainda é um ritual
Faça dele o que quiser, ria alto ou nem ligue,
No fim, tá tudo certo: Kos segue sendo “Kos”, sem nunca perder a ambiguidade antiga.